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Vivendo uma mente livre

  • Foto do escritor: Ana Paula Pedroso Salvador
    Ana Paula Pedroso Salvador
  • 23 de fev. de 2024
  • 1 min de leitura


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Todos os dias somos tomados de maneira autônoma pelos mesmos pensamentos, percepções congeladas da vida que restringem nossa visão de mundo, imagens que temos sobre quem somos e quem podemos ser.


Sentimentos de tristeza, depressão, ansiedade são resultados desse fluxo automático de pensamentos programados por nossa educação e experiências de vida.



É necessário o início de um relacionamento entre nosso eu que vive esse turbilhão automático e do nosso Eu que acessa percepções mais amplas, nosso eu sábio (nosso Self).



Devemos lançar esse convite para que esse eu Sábio possa ser testemunha e observador de nossos próprios pensamentos.



O espaço na consciência para que essa experiência possa nascer vem do nosso encontro com os limites que experimentamos entre o sofrer e nosso desejo de dias melhores em nosso interior.



A partir daí uma jornada de construção de um relacionamento intrapessoal começa a acontecer.



Camadas do eu começam a ser percebidas e questionadas pelo nosso observador.




O autoconhecimento se torna então algo natural, que se manifesta como experiência própria do nosso ser.



Todo processo psicoterapêutico tem essa potência, de descortinar esses véus do automatismo e tornar o ser mais consciente e dono de si.



Um psicoterapeuta é aquele que facilita, que mostra o caminho, que acompanha, que acolhe, que dá novos olhares, que te ajuda a fazer o seu psiquismo descobrir que também novos olhares moram dentro de você, sonolentos esperando o seu desejo de libera-los da escuridão para a luz.

 
 
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